Livros de Vale de Ílhavo

de Charles M. Schulz A intemporalidade dos livros é algo surpreendente.  Quando temos uma criança ávida de banda desenhada, nem sempre é previsível o que ela poderá gostar. O segredo é propormos um pouco de tudo (um pouco como se faz com os alimentos na tenra idade) , recorrendo às nossas fantásticas bibliotecas. Para isso há que ir, tocar, folhear, ler na diagonal e arriscar trazer para casa. Depois logo se vê...  "Muito engraçado e divertido. Dá prazer ler quando estamos aborrecidos"  Mateus R. 3º ano

  de Isabel Minhós Martins e Madalena Matoso Ilustrações muito giras e a cada página virada dá vontade de rir com o texto. Ainda dá para treinar contas de somar e multiplicar (crianças e adultos) e aprender umas coisas sobre o corpo humano! Inês e Júlio (40+6 anos)

de Isabel Meira e Bernardo P. Carvalho Enquanto adulta com acesso à Internet desde a adolescência, encontrei nesta leitura uma experiência muito enriquecedora. Recomendo-a a jovens, adultos e famílias que gostem de ler em voz alta e esclarecer os termos e conceitos que suscitem dúvidas, sendo oportuna quando os mais novos começarem a mostrar interesse pela pesquisa na Internet e pelas redes sociais, idealmente antes de se tornarem utilizadores autónomos. Aborda a evolução do jornalismo, a história da Internet, exemplifica algoritmos e expõe  mecanismos de influência de pensamentos e comportamentos. Aflora os problemas que podem advir de tecnologias que passaram de úteis a essenciais. Deixa no final algumas dicas para manter ativo o espírito crítico e conseguir distinguir entre informação e desinformação. Sem julgamentos ou interdições, deixa no leitor uma "pulga atrás da orelha" na utilização das plataformas digitais. Catarina

texto de André Reis, ilustrado por Carla Nazareth Acho que vocês deviam conhecer esta história para saberem que os médicos nos ajudam muito. Júlia

  Texto: Mundos de Vida Ilustração: Yara Kono "Tenho mil brinquedos no quarto. Mas só abro as caixas, depois eles acendem as luzes, andam sozinhos e até falam. Os brinquedos fazem tudo, eu não preciso fazer nada." Fabiana, mãe: Esta é uma das passagens do livro que me fez pensar neste assunto tão importante que é o 'brincar'. Leitura ideal para crianças do primeiro ciclo, que são constantemente confrontadas com publicidade a brinquedos e que sentem necessidade de ter sempre mais um brinquedo.  Martim, 1° ano: é muito mais fix ter amigos para brincar lá fora do que estar sozinho a brincar no quarto. 

  escrito e ilustrado por Oliver Jeffers.  Um dos livros mais interessantes para crianças (mais crescidas) e adultos que li nos últimos tempos. Uma alegoria sobre o poder e a ganância escrita de uma forma simples, e talvez um pouco sombria, mas carregada de significado e importância. Para refletir e discutir em família. 

  de Thom Pico & Karensac "É muito fixe, tem muita aventura e os desenhos são muito bonitos." Mateus Para crianças reticentes na leitura e que se mostram devoradoras de banda desenhada, esta é uma coleção interessante! Boas leituras! Ana

  de João Hoffman e Margarida Araújo Ilustrações de André Mealha Adorámos esta 'pentalogia' incompleta de livros (uma vez que apenas foram publicados 3 dos 5 livros desta fantástica aventura). Os livros " A ilha dos guardadores de aranhas", "O mistério dos mantos negros" e a "A aliança das orquídeas de bronze" são aventuras excitantes em que um grupo de crianças se torna protagonista da salvação de muita gente. Há navios e longas viagens, há tribos estranhas, há batalhas na terra e no mar, há venenos, há amizades fortes, romance e mistério. Livros cheios de exotismo e surpresa, com uma escrita interessante e rica em vocabulário. Uma excitação constante! Que pena temos de não poder ler os outros 2 livros e desvendar todos os mistérios incompletos. Ana e Mateus

de Alex Nogués, traduzido por Maria João Moreno Ilustrações de Bea Enríquez O Pedro e a Júlia gostaram de ouvir ler este livro em voz alta, acharam a história engraçada. O pai gostou de o ler porque traz uma mensagem importante para os mais novos e também para os seus pais, mas não deixa de ser uma leitura desafiante, que provoca reflexões difíceis. Para reler quando tiverem 11-12 anos...